sábado, 14 de dezembro de 2013

Capítulo 8


   A missão na Sprout Tower começaria em pouco tempo. Um soldado Rocket que seguia os jovens já informara que eles estavam chegando em Violet City. O falso guia os levaria até a torre, onde seus pertences seriam pegos. Os Rocket estavam mais interessados os artefatos lendários que aqueles dois possuíam, mas qualquer artigo de valor seria roubado também. Por algum motivo, Axel não queria que aquilo acontecesse.
   Ele encontrou aqueles que detonaram uma das bases da facção. Porém, os dois conseguiram despistá-lo rapidamente. Particularmente o rapaz não se importava com nada disso. Não estava interessado nos artefatos, e se dependesse dele os jovens treinadores nem seriam perseguidos por causa disso. Ele conhecia os propósitos do Team Rocket. Sabia o porquê de eles estarem fazendo isso. Contudo, não concordava. Era maldade pura, algo que não beneficiaria a ninguém, nem a eles mesmos. Axel não queria participar de nada desse tipo, entretanto, não tinha escolhas. Sendo Executivo só podia continuar liderando seu esquadrão, impondo respeito em seus companheiros. O rapaz de cabelos cinzentos sabia que alguns ali também não queriam fazer o mal, mas eles não fugiram. Como ele poderia fugir com algo tão importante em jogo?
   Axel entrou na sala do Executivo que comandaria a missão. Spencer era conhecido por todos por seu impiedoso e intolerante. Ninguém o provocava pois sabiam muito bem que qualquer que "enchesse o saco" do homem acabaria gravemente ferido - e ele com certeza não se importaria em atirar em um parceiro de equipe. Com aqueles jovens em suas mãos, Axel não os daria muito tempo de vida.
   - Spencer...? Isso é cheiro de cigarro?
   - É, moleque. Os homens de verdade fumam.
   Spencer jogou o resto de seu cigarro no cinzeiro. O "homem de verdade" polia sua preciosa arma com tanto carinho que qualquer um que o conhecesse estranhava. Axel não ia muito com a cara do sujeito. Spencer fumava, brigava com qualquer um que mostrasse uma opinião contrária a sua ou gritasse com ele, e comandava seu esquadrão através do medo - um poço de maus exemplos.
   - Você tem certeza de que quer continuar com essa missão?
   Spencer riu com escárnio.
   - Tá perguntando se o vampiro quer sangue?
   - Hã... Não tá pensando em matar eles, certo?
   - É uma expressão, babaca!
   O mais velho apoiou sua arma já polida no ombro e enfim olhou para Axel, que continuava parado a frente da porta.
   - E então? - Apressou Spencer. - Veio me incomodar só pra fazer essa pergunta?
   - Tecnicamente, você ainda não me respondeu.
   - É óbvio que eu vou continuar! São ordens do Acher. Você tem coragem de desobedecê-lo? Além disso, já faz tanto tempo que não entro em ação que estou ficando enferrujado...
   - Mas você não está pensando em maltar alguém, né?
   - Se alguém me encher o saco, eu mato!
   Spencer soltou uma risada alta e irritante. O rapaz de boné continuou sério. Aquele com certeza era a pessoa que ele mais desprezava na facção. Nunca se sabia ao certo que tipo do coisa maligna ou ridícula Spencer faria em seguida. Ele era uma caixinha de surpresas desagradáveis.
   - Não precisa matá-los. É só pegar os artefatos e dar o fora.
   - Moleque, essa é a vida real. Não podemos ter piedade de nossos inimigos. Se você não aceita isso, saia.
   - Adoraria - admitiu o rapaz. - Mas eu não posso.
   - Ah é. Aquele história chata de mulherzinha. Me diga, é legal fazer algo contra a sua vontade? - Perguntou o homem.
   - Não. É horrível.
   - Então pare! Simples assim.
   Axel balançou a cabeça de uma lado para o outro, negando.
   - Não posso. - Ele se virou e abriu a porta. - É muita coisa em jogo, Spencer. Será que você não percebe?
   E ele saiu, deixando Spencer sozinho na sala com a fumaça de seu novo cigarro.

   "Daqui a alguns anos, o Guardião dos Mares e o Guardião dos Céus irão entrar em guerra. Seus poderes irão se colidir, a batalha entre os mares e os céus resultará em um grande caos capaz de devastar o mundo. Humanos e Pokémons serão mortos, outros infelizes sobreviverão para assistir à destruição do mundo e à morte de seus entes queridos. Os três cães lendários - Suicune, Entei e Raikou - tentarão inutilmente impedir que o caos aconteça. 
   Disposto a impedir que isso aconteça, Celebi viajou no tempo. Retornou alguns anos para que pudesse encontrar os únicos que poderiam impedir a destruição do mundo. Os Guardiões das Asas, que possuíam a Rainbow Wing e a Silver Wing, teriam o dever de controlar os dois lendários que entraram em guerra. As Portadoras dos Sinos, que portavam o Clear Bell e o Tidal Bell, teriam a tarefa invocar os cães lendários para que os três mantenham o equilíbrio do planeta, impedindo que a guerra afete o mundo inteiro."

   Contada a história, Nate e Lyra não podiam simplesmente acreditar naquilo."Daqui a alguns anos"? Como Duke e Cris podiam conhecer essa história se ela acontecia no futuro? O mundo seria destruído por dois lendários? Nada fazia sentido ali. Mas se fosse verdade... Eles estariam mortos num futuro não muito distante...
   Nate soltou uma risada forçada, querendo aliviar a tensão. Havia reencontrado sua prima e escapado das mãos dos Rocket, o que era ótimo. Só não esperava ser atingido por aquela bomba logo depois.
   - Tá de sacanagem, né?
   - Não é hora de piadas, Nate - repreendeu-o Cris.
   Credo, sua prima parecia uma adulta! E pensar que ela tinha brincado com o garoto e Lyra alguns minutos atrás. Apesar disso, conseguira assumir uma pose séria e madura em um segundo.
   - Como vocês podem saber disso se ainda não aconteceu? - Indagou Lyra.
   Cristina e Duke trocaram olhares, desconfortáveis.
    - Podemos pular essa parte? - Pediu o ruivo. - Agora, mostrem seus artefatos.
    Lyra tirou seu Clear Bell - resgatado por Duke - da bolsa, enquanto Nate retirava sua Silver Wing de seu bolso. Cris logo sacou duas caixinhas de vidro com pequenas almofadas dentro e entregou uma para cada um.
   - Guardem aí.
  Eles guardaram. Duke novamente mostrou sua Rainbow Wing e Cris mostrou um pequeno sino prateado - ambos protegidos pelas mesmas caixinhas de vidro.
   - Essa é a Rainbow Wing - apresentou Duke. Em seguida, apontou para o item da azulada. - E esse é o Tidal Bell.
   - Como já deve ter reparado, Lyra, nos somos as Portadoras dos Sinos - disse Cris, sorrindo em seguida. - Demais, não é?
    - E como você já sabe, Nate, somos os Guardiões das Asas - disse Duke. Em seguida olhou para sua companheira de viagem. - Isso não é "demais".
    - Quietinho. - A garota deu tapinhas leves na cabeça do amigo. - Isso, bom menino.
    - Você é um saco.
    - Que legal! Você também é um saco.
    Duke suspirou, resolvendo deixar pra lá.
    - Enfim... Nós devemos cooperar a partir de hoje - continuou o ruivo. - O Team Rocket está atrás de nós não só por sermos os Escolhidos, como também por eu e Cris termos destruído uma das bases deles. Eles nos acharam e vai ser complicado sair da cidade agora, já que os Rocket estão cercando as saídas da cidade. Se não nos unirmos como um time, vamos perder. Entendem isso?
    - Credo, cara. Quantos anos você tem? 40?
    Duke lançou um olhar sério e impaciente para Nate.
    - Tenho 13. Mas sei que tenho uma importante missão a cumprir, Nate Silver, e espero que você também saiba disso.
    - Então não nos trate como crianças. Nós entendemos, sim, e não vamos deixar o mundo ser destruído sabendo que poderíamos ter impedido tudo isso. Certo, Lyra?
    - Exato - concordou Lyra.
    Agora que Nate prestava mais atenção, Lyra estava super tensa. Era puro nervosismo. Ela devia ter acreditado em tudo o que o eles lhes contaram e agora parecia temer seu futuro. Que culpa ela tinha? Você segue sua vida tranquilamente, faz amizades, tem momentos de alegria e de tristeza, e então um dia duas pessoas simplesmente dizem que um grande caos pode acontecer e tirar sua vida e de todos aqueles que você ama! Era demais pra uma pessoa só, e mesmo que ela pudesse ajudar a reverter aquilo, a ideia só a deixava mais preocupada. Lyra temia fazer algo errado e pôr em risco o mundo inteiro. Era muita pressão.
   Percebendo o mal estar da amiga, Nate segurou sua mão.
   - Ei, está tudo bem. Nada disso vai acontecer. Nós podemos salvar o mundo, e é isso o que vamos fazer.     - Obrigada, Nate - agradeceu a garota.
   O rapaz sorriu, e em seguida franziu o cenho.
   - É estranho dizer isso. "Nós podemos salvar o mundo"... Que estranho.
   - Até que vocês aceitaram bem - surpreendeu-se Cris.
   Nate e Lyra negaram com a cabeça. Claro que eles não tinham aceitado bem, mas o que podiam fazer? Se seus artefatos realmente pudessem salvar o mundo, então era isso o que ele iriam fazer. Não podiam simplesmente arriscar e deixar todos morrerem assim. Não podiam confiar que Celebi voltaria no tempo um milhão de vezes até eles fazerem o certo.
    - Enfim... Eu tenho algumas peguntar a fazer pra você, Duke - Nate mudou de assunto. - Como encontrou minha prima? O que quer com ela? De onde você veio?
    - Não acha que temos coisas mais importantes a resolver?
    - É, primo! Minha cidade natal está sendo invadida por gente má! Eu preciso de consolo!
    Assim, Cris se jogou em cima de Nate, o derrubando e o obrigando a finalmente soltar a mão da amiga. Lyra riu e Duke suspirou.
   - Nossa, você não mudou nada, Cris...
   - Nem você, seu chato! - Cris deu um beijo estalado na bochecha do primo e se levantou. - Também senti saudades.
   - Podemos deixar esse assunto de família para depois. Agora o que temos que fazer é ficar quietos e esperar Falkner - disse Duke.
   Cris e Nate sentaram-se novamente. A dupla de treinadores iniciantes estranharam tudo: o fato de Cris parecer tão próxima do tal Duke, ele agir tão naturalmente com ela enquanto falava seriamente com os outros. Cristina sempre fora pegajosa com Nate, pelo menos isso continuava igual. Mas ela não puxava mais assunto com Lyra, e por mais incrível que pudesse parecer ela tinha conseguido ficar quieta por cinco minutos. Não parecia a mesma garota.
    Mesmo que tenha nascido em Violet City, a azulada foi morar em New Bark com seus tios ainda pequena. Seus responsáveis a levaram para conhecer sua cidade natal alguns anos atrás, e ela logo se encantara com a Cidade dos Aromas Nostálgicos. Tudo lhe parecia familiar de alguma forma. Com isso, vendo a cidade sendo invadida pelos Rockets, ela se sentia mal. Era como se quisessem destruir seu lar.
    - Então... Aqueles Pokémons... - Nate tentou puxar assunto.
    - O Meowth, o Growlithe e o Totodile eram meus - afirmou Duke. - Cris tem uma Nidoran, um Spearow e uma Mareep. Mais alguma pergunta?
    - Não, senhor antipático. Bem, eu tenho um Cyndaquil, um Geodude e um Hoothoot. Lyra tem um Chikorita, um Magikarp e uma Ledyba.
   - Ledyba? - A azulada riu, olhando para a amiga. - Nate não tem medo insetos?
   Lyra piscou e as garotas riram da fobia do rapaz. O ruivo pareceu subitamente se interessar pelo assunto.
   - Por que ele tem esse medo?
   - É uma história muito engraçada... - Começou Lyra.
   - ...Que não precisamos contar agora! Certo? - Cortou Nate.
   - Vamos, primo, você tem que superar! Não foi por causa dessa besteira que você traumatizou a Lyra?
   Duke se inclinou para frente, cada vez mais interessado. A conversava já ficava tão divertida que nem mesmo ele se importava mais em fazer silêncio. Todos ali apenas queriam ser crianças, esquecer todo esse problema de fim do mundo e aliviar um pouco a tensão.
   - Traumatizou sua amiga de propósito?
   - Sim, mas ela me traumatizou primeiro!
   - Meu trauma é pior! - Protestou Lyra.
   - Não é não! - Afirmou Nate. - Por sua causa eu não consigo aceitar a Starx. Feliz?
   - E por sua causa eu estou com medo da Dark Cave. Que tal essa? Sem contar que eu nunca vou poder captura um Gastly sem morrer de medo dele!
   - E eu nunca vou poder ter um tipo inseto no meu time! Imagina o problema que vou te para enfrentar o Bugsy!
   Antes que pudessem decidir quem tinha o pior trauma, Falkner pulou de uma árvore e caiu bem ao lado deles, assustando os jovens. O líder de ginásio estava ferido, suas roupas contavam com alguns rasgos e seu cabelo estava bagunçado, mas ele mesmo não parecia se importa muito com isso.
   - Hey, tio Falkner... Quer me matar de susto? Eu estava prestes a ganhar a discussão e você aparece do nada...
   - Ninguém estava ganhando - afirmou Lyra. Ela se levantou e estendeu a mão. - Prazer, Lyra Waterflowers, amiga do seu "afilhado". Obrigada por nos salvar!
   - É um prazer conhecê-la, garota. Nate me falou muito de você. - Falkner sorriu para o rapaz. - Ela é linda mesmo, não é?
   - Falkner...
   O líder riu.
   - Os Rockets não irão nos incomodar por enquanto. Estão livres.
   - Ah, ótimo. - Duke se levantou. - Já podemos continuar a viagem.
   - Até mais - despediu-se Nate. - Eu e Lyra vamos ficar mais um pouco. Tenho que conseguir minha insígnia!
   - Ok... Parece que vamos ficar mais um tempo por aqui! - Animou-se Cris.
   Nate já tinha esquecido que eles haviam combinado colaborar de agora em diante. Agora teriam de viajar com um cara sério e antipático e uma garota maluca e bipolar. Que legal.
    - Nate, não acha que é melhor treinar antes? - Sugeriu Lyra. - Quero dizer, Leon nem sabe o Ember. Além disso, já que você vai usar o Geodude, que é tipo Rock/Ground, deve tomar cuidado: os tipos voadores são imunes ao tipo terra, mas têm desvantagem contra o tipo rocha.
    Enquanto ela falava, Nate a olhava com uma careta, assentindo de vez em quando.
    - Ah, sim, professora. Entendi. Vou tirar 10 na prova - brincou. - Eu sei disso, Lyra.
    Ela sempre se esquecia que Clair havia ensinado tudo sobre Pokémons para o garoto. Nate basicamente só precisava ganhar experiência na jornada para se tornar um forte e estratégico treinador. Ele devia saber sobre as vantagens e desvantagens de todos os tipos de Pokémons, o que devia ser realmente incrível, mas sempre que ele dizia o que aprendeu com a líder do último ginásio, Lyra sentia que ele ficava mais distante, como quando ele saiu de New Bark. Ela preferia esquecer que seu melhor amigo ficara distante dela por três anos.
   - Mas você tem razão. Preciso treinar o Geodude e o Leon. - O rapaz olhou para Duke. - Seu Growlithe pode nos ajudar? Imagino que ele já saiba um movimento do tipo fogo.
    - É claro que ele sabe.
    Duke sacou uma Pokébola do bolso e liberou seu Growlithe. O Pokémon Filhote sentou-se diante de seu treinado tal como uma cãozinho leal ao seu dono. Nate liberou seu Cyndaquil, e logo em seguida uma Pokébola no bolso de Duke balançou. Dela saiu um Totodile sapeca que grunhia para Leon como se o provocasse. Leon respondeu o confrontando. O Chikorita de Lyra saiu de sua Pokébola a força e usou seu chicote de vinha para separá-los.
    O ruivo arqueou a sobrancelha.
    - Esse é o Cyndaquil perdedor do laboratório do Professor Elm?
    - Ele não perdedor - defendeu-o o rapaz de boné. - Leon é corajoso, persistente, e um exemplo de determinação!
    Duke deu de ombros e retornou seu Totodile para a Pokébola. Lyra fez o mesmo com seu Chikorita.
    - Então vamos treinar. Meu Growlithe, Luther, já tem certa experiência e é o membro mais rápido da equipe. Ele domina bem seus golpes de fogo, e com um pouco de esforço até mesmo seu Cyndaquil pode aprender. Depois, podemos travar uma rápida batalha para melhorar a afinidade entre você e seu Geodude.
    - Tudo bem, vou voltar para o ginásio - disse Falkner. - Estarei lhe esperando, Nate.
    - Até mais, tio!
    Quando o líder se afastou o suficiente, os dois rapaz voltaram a se concentrar no treino. Cris e Lyra se sentaram para observá-los em silêncio.
    - Muito bem - começou Duke. - Primeira lição...  

2 comentários:

  1. Bom capitulo, gostei particularmente da historia das duas aves destruírem o mundo no futuro, lembra-me um pouco de Dragon Ball quando Trunks viajou para o passado avisando os herois do que ia suceder, usar Celebi para isso é otimo, penso que todos os lendarios terão um grande papel nesta fic e estou gostando imenso de ver o rumo de todos, só não gosto que chamem cães aos Legendary Beasts, quanto muito chamem de gatos, visto que são um Leão (Entei), um Tigre (Raikou) e uma Cheetah (Suicune), mas pronto, isso é o meu lado fã a falar, nada que mude o rumo da história. xD

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  2. Uhhullll terminei finalmente, de ler todos os capítulos *---*
    Vou englobar tudo o que eu li ... esta tudo muito bom, tem uma história fenomenal por trás de tudo, sua "história da lenda" foi desenvolvida de uma tal forma, que esta impecável, não vi falha, só uma coisa, acho que deveria ter um terceiro guardião dos Bell, tipo um terceiro Bell, afinal, são três cães ... enfim, isso é o de menos. A personalidade de Nate e Lyra são muito legais, adorei bastante dos dois, assim como do nosso querido Duke, a que menos gostei mesmo foi a Cris, não sei o porquê, mas não fui com a cara dela u.u kkkkk
    Enfim, sobre o capítulo, cada vez gosto mais do Axel, ele é muito legal *---* ... um dos melhores personagens :3 , e queria descobrir que tanto mistério é esse que envolve esse garoto ... A conversa entre os quatro, foi apavorante, entendi a Lyra completamente, dar-se conta que o mundo "esta em suas mãos", e você pode ajudar a decidir o futuro, é algo que surpreende a qualquer um.
    Prevejo Duke com um incrível treinador, tão bom quanto Nate, se não melhor, ele age com estratégia, paciência e cautela, características que admiro muito!!!, ele é muito legal, e mesmo tendo seu lado antipático, eu acho que é porque na maior parte do tempo, tenta agir com responsabilidade, pois creio que ele trajou essa responsabilidade de salvar o mundo ...
    Enfim, vou parar de falar, se não fico até amanhã :p ... até o próximo capítulo >.<

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